Vamos falar sobre sensibilidade espiritual e mediunidade?

Que estamos vivendo uma transição enquanto humanidade e planeta é um fato, independente das crenças, a grande maioria das pessoas concorda que as coisas estão diferentes do que eram antes. Com a chegada da era digital, tudo ficou mais acelerado. Mas será que a era digital acelerou o ritmo da humanidade ou foi o próprio ritmo acelerado coletivo quem manifestou a era digital?

Acredito que a era digital é simbólica, um exemplo entre tantos outros que ajudam a acelerar o ritmo humano. Eu percebo essa mudança mais acelerada no meu dia-a-dia desde 2011 quando me tornei consciente do tempo artificial. 2011 estava a um passo de 2012 e o encerramento de diversos ciclos da nossa galáxia que aconteceram nesse ano, o que também resultou no início de uma nova fase tanto para a humanidade como para o planeta.

Além do ritmo acelerado, percebo o surgimento de diversas ferramentas diferentes para auxiliar no despertar espiritual e na cura da jornada terrena. Percebe que estamos testemunhando os 2 lados de uma mesma moeda? De um lado um ritmo cada vez mais acelerado levando milhares de pessoas experimentarem a frequência cerebral que leva nosso corpo a estados de estresse que podem, inclusive, contribuir para doenças mais sérias. Por outro lado, milhares de pessoas despertando para a autoconsciência de si e, também, para a espiritualidade e a cura planetária.

Aprendi com a Lei do Tempo que a regeneração planetária passa pela mente humana e, cada vez mais, percebo isso nos acontecimentos da minha vida individual e do coletivo. Estamos, muitas vezes, julgando os outros sem perceber o quanto contribuímos para diversas situações planetárias através daquilo que alimentamos e consumimos no nosso dia-a-dia.

O fato é que esse despertar coletivo que está acontecendo é também um despertar para a natureza espiritual e a consciência estelar. Nós não fomos ensinados a ocupar nosso lugar de alma que habita um corpo. Pelo contrário, fomos ensinados a dar o máximo de conforto e prazer para o corpo, deixando de lado a natureza espiritual. Porém, isso é uma grande ilusão e esse véu está caindo para todos nós, para aqueles que buscam isso e para os que não buscam também.

Acontece que nesse despertar coletivo espiritual, muitas pessoas não sabem como lidar com isso e, infelizmente, a maioria daquelas que conduzem esse despertar através de diferentes ferramentas, também não estão preparadas o suficiente para lidar com energias que encontram no caminho.

Isso se dá pelo fato dessa condução, muitas vezes, negligenciar o fato de que estamos em um planeta com uma vibração muito baixa e que um simples pensamento positivo ou uma defumação, por exemplo, não é o suficiente para lidar com questões espirituais conectadas com outros mundos e outros tempos.

Nesse momento sinto um forte chamado para não “brincar de alecrim dourado” que enxerga só luz e amor, sem perceber a cegueira que impede de enxergar o outro lado da moeda. E tudo sempre vai ter os 2 lados, essa é uma das leis universais.

Outro ponto é que milhares de pessoas são espiritualmente sensíveis, mediúnicas e, muitas vezes, sofrem por não saberem lidar com o que captam. Pessoas que têm a mediunidade mais aguçada também são pessoas, na maioria das vezes, conectadas a energias de outros tempos que precisam ser trabalhadas e encaminhadas.

Enquanto brincamos de alecrim dourado, deixamos energias de baixa vibração conduzirem a nossa vida e, para não olhar para isso, nos dopamos através dos diferentes vícios que alimentamos.

Se você se identifica com isso, se percebe que é espiritualmente sensível, que capta muitas coisas e sente áreas da sua vida sendo prejudicadas, mesmo fazendo o que precisa ser feito, procure orientação para aprender a lidar com a sua mediunidade e saber conduzir a energia que você capta, sem que isso interfira na sua vida.

O despertar está acontecendo e nós somos os condutores desse despertar. A construção do novo mundo começa nos nossos pensamentos, sim, mas também passa pelas nossas escolhas e pela consciência do trabalho coletivo de limpeza espiritual que estamos realizando.

4 Comentários

  • Maite

    Gracias por este artículo. Estamos despertando, no se si porque estamos viviendo la trecena del Mago (13años de su OE) y nos cuesta enfocarnos en lo verdaderamente importante y real. Las ilusiones están a la orden del día y a veces es difícil dar con el punto medio de las cosas, viviendo en una dualidad creo que es lo “normal”. Nos toca enfocarnos en el Presente y en lo que ES. Pero a quién acudir para guía? Hasta que punto confiar en mi intuición? Cómo interpretar lo que veo y siento? Es posible que mi intuición me lleve inconscientemente a lugares que conozco porque me son familiares, sin la posibilidad de poder hacerlo diferente? No sé si me explico.

  • Paulo Morani

    Só para ajudar quem tem dúvidas.
    O que significa chamar uma pessoa de alecrim dourado?
    Alecrim dourado.
    Essa expressão virou meme por causa da música com esse nome, em que a planta (alecrim) nasce sozinha no campo, sem ser semeada, por isso, é perfeita. No meme, é usada como ironia para uma pessoa que se acha exclusiva, única, “a tal”.

  • @peacefulwhimscalsunrise

    “Enquanto brincamos de alecrim dourado, deixamos energias de baixa vibração conduzirem a nossa vida”
    Traduzindo significa… ? ‘-‘

    • Gabi Lamat

      O “alecrim dourado” foi uma forma de chamar atenção para a dualidade presente na realidade, parar de sermos tão ingênuos, pois enquanto estamos distraídos não só alimentamos energias de baixa vibração, como somos conduzidos pelas mesmas.

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